O Paraná é destaque internacional na produção de proteínas animais, sendo o segundo maior produtor de leite e de suínos do Brasil, os pecuaristas do Estado acumulam recordes de quantidade e qualidade. Mas, a futura conquista do novo status sanitário de área livre de febre aftosa sem vacinação junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) dará um ânimo ainda maior à economia paranaense, são benefícios ao produtor rural, e mais riqueza e emprego no agronegócio paranaense.

O status que prevalecia no estado sobre a vacina que é de aplicação no rebanho de gado bovino, dificultava o acesso da carne suína a mercados como o Japão, que hoje paga até 30% a mais pelo suíno. O Paraná ainda não consegue consegue atender por não ter o reconhecimento da OIE. Como não há mais risco de contagiosidade da doença entre os rebanhos, pela erradicação do vírus, o estado tem controle dessa enfermidade, o que significa que o mundo deposita confiança em como os alimentos de origem animal de determinado local são produzidos.